Técnica auxilia a identificar, com precisão, problemas que afetam o funcionamento do coração

As doenças cardiovasculares continuam sendo uma das principais causas de morte no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 300 mil indivíduos sofrem de infarto por ano, ocorrendo óbito em 30% desses casos. Estima-se que até 2040 haverá aumento de até 250% desses eventos no país.

Por isso, a detecção precoce de cardiopatias em pacientes de qualquer idade é fundamental e, nesse sentido, o exame de cintilografia é um dos mais indicados, já que, entre outros diagnósticos, auxilia na detecção de obstruções nos vasos sanguíneos, isquemias e outros fatores que afetam o funcionamento do coração.

O Centro de Diagnósticos de Medicina Nuclear do Hospital Santa Virgínia, conta com a Gestão da UDDO Diagnósticos, rede de clínicas especializada em medicina nuclear com mais de 30 anos de mercado. Aqui, realiza-se na área de cardiologia, cinco tipos de exames utilizando essa técnica:

– Cintilografia do miocárdio necrose – o exame é usado para detectar área necrosada, provocada por infarto agudo do miocárdio ou isquemia.

– Cintilografia do miocárdio de perfusão em repouso – para avaliar o nível de fluxo sanguíneo no coração durante o período em que o paciente permanece deitado.

– Cintilografia do miocárdio de perfusão em estresse – nesse caso, a avaliação é feita após o exame de cintilografia em repouso. O paciente passa por um teste ergométrico e logo em seguida pela cintilografia. O diagnóstico é feito a partir das comparações das imagens registrada antes e após o exercício.

– Cintilografia sincronizada das câmaras cardíacas em repouso – o exame avalia as cavidades do coração, a fim de estudar o desempenho do órgão quando o paciente está deitado.

– Cintilografia sincronizada das câmaras cardíacas em esforço – é realizado após o paciente passar por um desgaste físico, seja por meio de exercício em bicicleta ergométrica ou induzido por medicamentos.

Para agendar o seu exame e obter mais informações, ligue para a central de agendamento do HSV, ou acesse https://hsv.org.br/medicina-nuclear/.