Segundo o Ministério da Saúde o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens no Brasil, ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma. O que mais preocupa os órgãos de saúde não só nacional, mas também internacionais, é a negligência dos próprios homens com sua saúde. Um dos motivos desta preocupação é o fato de 51% dos homens nunca ter consultado um urologista, que é o médico especialista nas doenças que acometem o aparelho genital masculino.
A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Estimativas apontam que 1 a cada 6 homens será diagnosticado com câncer de próstata ao longo da vida.
Normalmente a doença cresce lentamente e de modo silencioso até estágios avançados. Os principais sintomas e sinais de alerta são:
- Micções frequentes.
- Fluxo urinário fraco ou interrompido.
- Vontade de urinar frequentemente à noite.
- Sangue na urina ou no sêmen.
- Dor no quadril, costas, coxas, ombros ou outros ossos em decorrência da disseminação da doença.
O diagnóstico é suspeitado em casos de elevação do antígeno prostático específico (PSA) no sangue e/ou presença de nódulo endurecido no exame físico de toque retal. A campanha Novembro Azul surgiu com o objetivo de conscientizar a população dos riscos da doença e principalmente da negligência do cuidado com a saúde por conta do preconceito.
Hoje, segundo o INCA, um homem morre de câncer de próstata a cada 38 minutos, número que poderia ser brutalmente diminuído por meio do diagnóstico precoce da patologia. Este tipo de câncer, quando descoberto no estágio inicial apresenta cerca de 90% de chance de cura.
O Hospital Santa Virgínia conta com uma equipe multidisciplinar que pode ajudar o paciente no diagnóstico e tratamento do Câncer de Próstata, pois possui especialistas em Urologia, Oncologia, Hematologia, além dos serviços laboratoriais essenciais prestados no Centro de Diagnósticos por Imagem. Para mais informações, entre em contato com nossa Central de Agendamento através do (11) 2799-3230.
Este conteúdo foi avaliado pelo Dr. Mauro Dirlando (CRM 75704), médico intensivista e coordenador das práticas assistenciais do HSV
