Inatividade Física

Nos últimos dias a Organização Mundial da Saúde (OMS) fez um alerta de que quase 500 milhões de pessoas vão desenvolver doenças atribuídas à inatividade física entre 2020 e 2030. Os dados alarmantes tornam necessário informar e conscientizar a população a cerca dos riscos e da necessidade de mudança de estilo de vida.

O sedentarismo aumenta o risco de desenvolver uma série de doenças, como a osteoporose e a hipertensão, sendo estimado que responda por até 30% das enfermidades cardíacas. A prática constante de exercícios eleva o nível de colesterol bom (HDL), que ajuda a remover o colesterol ruim (LDL) da parede das artérias. Ele pode contribuir para o diabetes, agravar doenças das articulações, dos músculos e da coluna, além de constituir um fator de risco para a obesidade.  A OMS afirmou ainda, que mais de 20% dos casos de tumores malignos na mama e no cólon são relacionados a uma rotina com atividades físicas insuficientes.

No Brasil os números também assustam. De acordo com pesquisa feita pelo Ministério do Esporte, aproximadamente 46% dos brasileiros são classificados como sedentários, e mais sujeitos as doenças citadas acima. Por isso os médicos alertam para a importância de se manter fisicamente ativo, inserindo atividades físicas em sua rotina semanal. O mínimo recomendado para manutenção da saúde é exercitar-se por pelo menos de 30 a 40 minutos, três vezes por semana.

 

Abaixo, separamos algumas dicas para deixar o sedentarismo de lado:

– Escolher de três a quatro dias na semana para fazer uma caminhada.

– Preferir as escadas ao invés do elevador.

– Estacionar o carro em um local um pouco mais distante do destino, entre outras práticas.

 

Converse com seu médico, mantenha os exames de rotina em dia, e tenha hábitos mais saudáveis. Essa prática salva vidas!

Os dados deste conteúdo foram extraídos do site da Organização Mundial da Saúde e do site oficial do Ministério da Saúde.

 

Este conteúdo foi avaliado pelo Dr. Mauro Dirlando (CRM 75704), médico intensivista e coordenador das práticas assistenciais do HSV