
O papel da Segurança e da Medicina do Trabalho no HSV
No novo episódio do HSVCast, recebemos dois profissionais que estão nos bastidores, mas que fazem toda a diferença na vida de quem trabalha e, consequentemente, na vida de quem é cuidado: Mariana Rios, enfermeira da Medicina do Trabalho, e Rodrigo Burza, engenheiro de Segurança do Trabalho do Hospital Santa Virgínia.
A condução ficou por conta de Priscyla França, enfermeira da Educação Corporativa, que trouxe uma conversa leve, humana e direta sobre algo essencial: cuidar de quem cuida.
O que é, afinal, Medicina e Segurança do Trabalho dentro de um hospital?
Nem todo mundo sabe exatamente o que esses setores fazem, e muito menos a importância que eles têm em um ambiente tão complexo quanto o hospitalar.
A Mariana explicou que a Medicina do Trabalho atua na prevenção e no cuidado contínuo da saúde dos colaboradores: exames periódicos, ações educativas, programas de bem-estar e acompanhamento individual quando necessário.
É um setor que olha para o colaborador como um todo: saúde física, emocional e mental.
Já o Rodrigo mostrou como a Engenharia de Segurança do Trabalho complementa esse processo. É o setor responsável por mapear riscos, orientar equipes, garantir o cumprimento das normas e atuar diretamente nas situações que podem colocar um colaborador em perigo.
Não é apenas sobre equipamentos ou regras, é sobre prevenção e responsabilidade coletiva.
Cultura de prevenção: um trabalho que acontece todos os dias
- Segurança não é um setor, é um hábito.
- E no HSV, isso se traduz em ações práticas:
- Treinamentos regulares com as equipes;
- Campanhas educativas (como SIPAT e ergonomia);
- Programas de vacinação;
- Trabalho integrado entre Educação Corporativa e Segurança do Trabalho, fortalecendo o aprendizado e a rotina segura.
A mensagem é clara: não existe segurança sem participação. Cada colaborador tem um papel importante na prevenção, na atenção ao ambiente e na responsabilidade com o próprio cuidado.
O episódio fecha com uma mensagem forte:
cuidar dos colaboradores é, no fim, cuidar do paciente.
Quando a saúde e a segurança são prioridades, todo o hospital trabalha melhor.
E no HSV, essa é uma missão compartilhada, construída no dia a dia, em cada orientação, em cada conversa, em cada gesto de prevenção.
